Resenha - Seriado Sex and the City

Oi meus amores, depois de tanto tempo decidindo se fazia uma resenha ou não, resolvi que vou falar de um dos seriados que mais amo: Sex and the City!! Optei por resenhá-lo por completo, dando um panorama geral da série, e não falando sobre cada temporada. Abaixo segue a sinopse de cada uma para vocês conhecerem melhor a respeito, e mais lá abaixo farei as minhas considerações. Espero que gostem!!

ATENÇÃO!! Este seriado possui conteúdo adulto e contém cenas de sexo, nudez e linguajar inapropriado para menores de 16 anos.

"Baseado no livro homônimo da escritora Candice Bushnell, Sex and the City mostra, com muito humor, a agitada vida de quatro belas mulheres solteiras e bem sucedidas de Nova Iorque. Enquanto procuram o homem ideal, as amigas Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda se divertem pelos clubes da cidade, comentam as últimas novidades de moda, compartilham experiências do cotidiano feminino e ousadas conversas sobre sexo. Nesta primeira temporada, a colunista Carrie Bradshaw vai tentar descobrir se as mulheres podem fazer sexo como os homens, usando de cobaia suas três melhores amigas e a si mesma. Carrie investiga o que uma mulher de trinta e poucos anos tem que fazer para se divertir em uma cidade cheia de solteiros convictos, que acham que compromisso é só para os não comprometidos. Então junte-se a Carrie, Sam, Miranda e Charlotte nesta sexy e sofisticada análise de algumas das perguntas mais quentes do momento. Serão os relacionamentos a religião dos dias atuais? Serão os triângulos amorosos a nova fronteira sexual? Caso positivo, quem deve fazer o quê, com quem e quando? E se as solteiras podem fazer sexo com qualquer homem, a qualquer hora, em qualquer lugar, como as casadas presumem que isso pode acontecer a qualquer hora, em qualquer lugar, com os maridos delas?"

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"Elas estão de volta ...e mais uma vez, na Segunda temporada desta cômica s sofisticada série de sucesso, a colunista Carrie Bradshaw e suas amigas rendem-se à celebração da irreverência, sensualidade e da amizade. Diante de tanta disponibilidade, elas decidem que ser solteiras é sensacional e vale tudo. Chegou a hora de experimentar, mas...com a confusa Carrie numa recente desilusão, a entusiasmada Charlote ainda convencida de que amor é só à primeira vista, a misantrópica Miranda armando-se para não cair na armadilha e a super sexy Sam partindo para o sexo total, fazer carreira solo não vai ser tão fácil assim. Então, relaxe e divirta-se com as quatro fabulosas descoladas, mordendo com gosto a Grande Maçã, procurando e descobrindo se realmente há um homem com H maiúsculo em Manhattan."

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"Carrie e as amigas estão de volta na terceira temporada da hilariante e premiada série de TV, que é tão marcante quanto uma roupa Gucci e ferve tanto quanto a Sétima Avenida no verão. Enquanto Miranda ouve o tic-tac de seu relógio biológico e Charlotte parece ter optado pela elegância, Sam receia estar em transição e Carrie tem que enfrentar um grande dilema. Então prepare-se para alguns encontros excitantes, com as aventuras e os inusitados acasos dessas quatro mulheres fabulosas, que sacodem a cidade em busca de paixão, prazer e (talvez, mesmo) do parceiro ideal."

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"A mais esfuziante turma de Manhattan está de volta, na quarta temporada deste chique, único e cômico seriado. Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda vivem se divertindo e flertando, mas a vida está preparando uma série de acontecimentos totalmente novos e inesperados. Charlotte e Trey, o casal com problemas de fertilidade, estão tentando desesperadamente começar uma família, enquanto a super-profissional Miranda surpreende a si mesma quando decide ser mãe. Também a vida sexual de Samantha fica ainda mais ardente quando ela acrescenta uma aventura lésbica a seu repertório. E Carrie? Bem, sua vida acaba definitivamente censurada quando dois de seus ex, Big e Aidan, continuam firmes na história."

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"As quatro fabulosas solteiras de Nova York voltam loucas para embarcar em mais aventuras no estilo romântico. Porém, com um novo membro adicionado à mistura, Brady, o bebê de Miranda, a vida tem grandes mudanças preparadas para elas. Para Miranda, tudo é uma questão de amamentar e perder o peso que ganhou na gravidez. A recém-divorciada Charlotte leu uma dica no livro de sexo de Samantha e começa a curtir "só sexo". Já Samantha terminou com o namorado, voltando a seus casos habituais, até que, pasmem, se oferece para tomar conta de Brady. E Carrie? Após problemáticos encontros, ela volta suas atenções para sua amada Nova York e escreve um livro que, depois de um lançamento espetacular e glamouroso, torna-se um sucesso estrondoso. A vida pode ter seus altos e baixos, mas não há nenhum momento chato sequer, quando se faz parte da turma mais descolada de Nova York."

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"Há amor em Manhattan? Ou para evoluir é preciso ir embora? Sempre esfuziantes, sempre fabulosas, mas não mais tão livres, nossas bonecas da Broadway estão cada vez melhores. Na sexta e última temporada desta multipremiada série, a colunista Carrie Bradshaw mais uma vez traça o roteiro desta alucinante aventura que é a cena romântica de Nova York. As garotas pensam que encontraram o príncipe encantado. Mas será que o paraíso tem seu preço? Charlotte percebe que ficar apaixonada é mais fácil que ficar grávida; Sam descobre que há mais que uma palavra com 'C'; e enquanto Miranda descobre que existe vida além da Lexington, Carrie tem que escolher entre o Mundo Novo e o Antigo. Então pela última vez (talvez), agarre seu Manolo e vamos atrás dessas quatro adeptas da paixão, já que elas insistem na questão - Será que a festa acabou oficialmente?"

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Bom, devo admitir que nunca fui fã de Sex and the City, na verdade nunca entendi o que as mulheres viam de especial nessa série. Achava ela boba, clichê e meio pastelona, tipo Friends, que nunca consegui assistir e nem pretendo. Anos atrás assisti aos 2 filmes feitos após o término da série e eventualmente via um episódio ou outro ao zapear canais pela TV. Mas foi só recentemente, conversando com uma amiga que é fã, que resolvi ir atrás e ver as temporadas completas, uma seguida da outra.

No episódio piloto tive um estranhamento absurdo, achei que não conseguiria seguir em frente. Primeiro, é preciso lembrar que esse seriado é antigo. A primeira temporada é de 1998, então imaginem, é quase que outro mundo para nós. A resolução de tela é baixa, não possui uma boa qualidade de gráficos e cenários e alguns diálogos e trechos são fracos e forçados, além do que, às vezes nos deparamos com coisas do tempo do "êpa". O seriado tem um quê de artificial e teatral que é bem típico das produções da época, ou seja, xinguei muito enquanto assistia ao piloto não acreditando que estava perdendo tempo com aquilo. Mas resolvi forçar, resolvi dar uma chance e continuei assistindo, e posso dizer que não me arrependi.

Se vocês conseguirem fazer como eu fiz, vocês perceberão que Sex and the City vai muito além de um estereótipo limitado, rotulado como "seriado para mulherzinhas", fútil e sem conteúdo. Ele tem conteúdo sim, e muito. Ele é profundo e impactante sim, mas não deixa de ser leve e divertido.

A série basicamente gira em torno da vida de quatro mulheres: Carrie, Charlotte, Miranda e Samantha. Todas têm mais de 30 anos e ainda são solteiras. 

Carrie é jornalista e autora de uma coluna semanal publicada no The New York Star, onde escreve sobre relacionamentos, sexo e a cidade de Nova York. Ela é o que muitos chamariam de mulher fútil, por ser totalmente tarada por sapatos e moda. Ademais, é o retrato da típica mulher insatisfeita, porque quando está solteira, quer estar casada, quando está em um relacionamento sério rumando ao casamento, entra em pânico e quer voltar a ser solteira. Sua grande frustração amorosa resume-se ao inalcançável Mr. Big, um quarentão bem sucedido que tem alergia a compromissos e que a deixa cozinhando em banho-maria durante todas as temporadas. Apesar de adorar e me divertir muito com a Carrie, confesso que ela foi a personagem que mais me irritou, por suas inúmeras infantilidades e inconstâncias. Talvez por ter me identificado demais com ela?

Charlotte é a minha queridinha master, que pessoa adorável, simpática e gentil. Charlotte representa a mulher "em extinção", aquela que sonha com o Príncipe Encantado, com o casamento perfeito, com os finais felizes. Apesar de ser bem sucedida profissionalmente trabalhando em uma Galeria de Arte, seu sonho é casar, ter filhos e ser a mãe e a esposa perfeita. Simples assim. Em razão disso, sofre muito preconceito sendo constantemente acusada de prejudicar o "movimento feminista" e todas as conquistas que as mulheres alcançaram nesses anos todos. A meu ver ela é incompreendida. Na verdade Charlotte é a personificação da esperança e do amor, e todas temos um pouco de Charlotte dentro de nós, mas nem todas têm coragem de assumir sua real personalidade e sentimentos e ir à luta pelos seus sonhos, por mais sem sentido ou pequenos que eles possam parecer aos olhos dos outros.

Miranda é a mulher do século XXI, guerreira, independente, profissional bem sucedida e solitária. Seu sonho é crescer profissionalmente, se tornar sócia do escritório de advocacia onde trabalha, comprar um bom apartamento, não depender de homem nenhum, etc. Mas ao ir em busca desses sonhos, praticamente materiais, fez com que ela desse as costas para outros desejos intrínsecos da mulher: ter uma família e filhos. Miranda criou uma casca tão grossa e impenetrável a relacionamentos que assusta os homens com quem se relaciona e os afugenta assim que percebe que a relação pode ficar mais séria. Ela não se permite fraquejar, não se permite ser "mulherzinha", não se permite amar, mas ao mesmo tempo percebe que sente um vazio em sua vida que não consegue preencher, um vazio que se torna evidente a cada vez que ela chega em casa do trabalho e não tem ninguém com quem conversar, e a única coisa que lhe resta é assistir TV acompanhada por seu gato e alguma comida congelada.

Samantha é uma mulher mais velha, beirando os quarenta e poucos anos, apesar de não admitir para ninguém, muito menos para si. Talvez Samantha represente o lado masculino que as mulheres mais abominam, mas que no fundo sempre tiveram vontade de ser, nem que fosse por uma única vez, mas que nunca se permitiram por causa do moralismo da sociedade. Samantha é uma "pegadora". Totalmente avessa aos relacionamentos, seu maior pavor é pensar na ideia de namorar ou então casar. Ela é uma RP bem sucedida e tira vantagens do seu cargo para conquistar um homem a cada noite. É ela quem seduz, quem leva para cama e quem não liga no dia seguinte. É ela quem despedaça os corações alheios. Tudo o que ela quer é transar e se satisfazer sexualmente. Dotada de um poderoso ego e de uma vaidade gigantesca, Samantha consegue tudo o que deseja, mas um dia ela vai descobrir que a vida não se resume a isso.

Todos os episódios de Sex and the City possuem uma sequência lógica. No decorrer de cada um vamos conhecendo melhor as personagens e nos conectando com as suas vidas, além de sermos apresentados a um drama central, que geralmente é o objeto da matéria da coluna da Carrie. Ao final da sexta temporada é possível perceber o crescimento que as meninas tiveram e como todas as pontas soltas foram se conectando. Como as amigas sempre dizem: nada é por acaso, tudo tem uma razão de ser e tudo o que enfrentamos hoje é necessário para a pessoa que iremos nos tornar amanhã. O final é simplesmente lindo, apaixonante e emocionante. É claro que chorei, né?! hehe

Não tem como não se apaixonar por cada uma das mulheres da história, não tem como não se identificar com elas. Cada uma delas representa um pedaço de nós. Os dilemas vividos por elas são atemporais. Por mais que o seriado seja antigo, até hoje questionamos o que elas questionavam, até hoje não encontramos respostas para as suas dúvidas, e até hoje sofremos dos seus maus sem encontrar a cura. Sex and the City não nos oferece uma resposta para os questionamentos da vida, do que é ser mulher, esposa, profissional, mãe, amiga, filha, do papel que representamos na sociedade atual, do que devemos ser, do que é certo ou errado ao ser uma mulher ou a se portar como tal. Ele não cria um desfecho para essas indagações, pelo contrário, ele cria uma abertura para pensarmos sobre elas, debatermos sobre elas e encontrarmos a melhor resposta para nós mesmas.

Impossível a cada episódio não ficar divagando sobre as perguntas que cada personagem faz e não olhar para as nossas próprias vidas, analisando nossas escolhas e nosso dia-a-dia. E isso para mim, é o mais importante, e me senti completamente órfã quando o seriado acabou. E agora, com quem vou discutir todas as dúvidas diárias que tenho? Quem vai me entender tão bem como elas me entenderam? Ademais, fiquei me deleitando com a amizade construída entre elas. A vida toda sonhei em ter amigas tão leais e companheiras como elas são uma para outra. Elas são diferentes, têm ideias e comportamentos diferentes, mas se aceitam, se respeitam, se amam, desejam o melhor uma para a outra e enxergam as qualidades que cada uma tem, além de claro, enxergar os defeitos, mas os defeitos não as assustam ou as repelem, pelo contrário, as agregam, e isso é algo completamente difícil de encontrar nos dias de hoje.

Hoje, na minha opinião, eu noto que as relações se tornaram cada vez mais artificiais. Diariamente representamos um papel na sociedade, um papel que os outros esperam que a gente sustente divinamente. Temos que ser a melhor profissional, a melhor mãe, a esposa exemplar, temos que ter tempo para todos os amigos, ouvi-los, aconselhá-los e dar colo, e sermos ótimas filhas, o orgulho dos nossos pais. Mas isso não existe. Nós somos abarrotadas de defeitos que nos tornam seres tão mesquinhos e baixos como qualquer um. Mas ninguém, NINGUÉM, quer ver esse nosso lado. Ninguém quer ouvir quando reclamamos, ninguém quer saber quando estamos infelizes, ninguém quer ser alvo das nossas imperfeições. E ao menor sinal de que elas existem, quando tentamos por um milésimo de segundo despir a máscara e mostrar quem realmente somos, aquelas pessoas que sempre estiveram ao nosso lado somem, ou então voltam para dizer "Mas você não era assim, você mudou, não te reconheço mais", ou "Você só se queixa da vida, não repara no quanto é feliz?", ou "Nunca pude esperar isso de você, não de você!". Não somos super-heroínas, e não devemos ser valorizadas só pelas nossas qualidades. São os nossos defeitos que nos tornam únicas, que nos mostram quem realmente nos ama e quem realmente está ao nosso lado por aceitar quem somos, do jeito que somos, para bem ou para o mal. E isso se aplica a qualquer um, não somente às mulheres.

E agora, o que fazer sem Sex and the City? Claro que pretendo rever os filmes, e ler os livros. Para quem não sabe, o seriado foi baseado no livro Sex and the City da autora Candace Bushnell. Não sei dizer até que ponto o seriado é ou não fiel ao livro. Se o livro for tão bom quanto o seriado, ficarei feliz de me deleitar lendo-o. A Candace também criou paralelamente outra série de livros que conta a história da Carrie quando jovem. Assim surgiram os livros Os Diários de Carrie e O Verão e a Cidade. O primeiro li anos atrás e não gostei, mas talvez fosse porque eu estivesse em uma fase diferente, mas agora que me tornei fã de Sex and the City, pretendo relê-lo e ler a continuação. Além disso, este ano a HBO resolveu investir na produção de um novo seriado chamado The Carrie Diaries que é baseado justamente na obra de mesmo nome. O seriado já foi renovado para a segunda temporada e pretendo assisti-lo assim que puder. Porém, sei que para mim, nada vai de fato substituir o vazio que Sex and the City deixou na minha vida.

Sex and the City
Canal HBO
6 Temporadas
 

26 comentários

  1. Nunca tive vontade de acompanhar essa série. Acho que porque não gostei muito do filme. Ou... Sei lá!
    O que foi essa postagem completíssima que você fez?
    Gostei mais dela do que do filme. kkkkkkk

    Adorei passar por aqui! Seguindo!

    bjus
    terradecarol.blogspot.com

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    1. Oi Carol, fico feliz que tenha gostado do post. Então, faz anos que vi os filmes e não me recordo direito, mas com certeza irei assisti-los com outros olhos depois de ter acompanhado a série completa. Eu acabei criando empatia com as personagens e me identificando demais com elas. Quem sabe um dia você assista e goste, né?! Beijos e volte sempre.

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  2. Essa série já é um clássico, ouço sempre falar bem dela, mas infelizmente nunca vi nada relacionado ainda... E eu tenho curiosidade! O problema é que sai caro comprar ela, rsrsrs.
    Ótima resenha, você soube fazer um perfeito raio x da série, sem entregar o jogo, parabéns, adorei!

    Abraços!

    http://pecasdeoito.blogspot.com.br/

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    1. Oi Diego, realmente esta série virou um clássico. O box completo estava em promoção na Saraiva por 99,00. Uma promo imperdível! Espero que você ainda tenha a chance de assisti-la. Fico feliz que tenha gostado da resenha. Beijos

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  3. Apesar de ser bem clássica, nunca tive tanta vontade de assistir a série. Sei que muita gente, como você, ama. Mas acho que não faz o meu estilo, sabe? Mesmo assim quem sabe não assisto um dia? haha Nunca se sabe, não é?

    Adorei seu post. Muito bom.

    Abraços,
    Igor Gouveia
    http://www.diariodebordodeumleitor.com/
    (Espero seu comentário lá)

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    1. Oi Igor, te entendo perfeitamente. Até alguns meses atrás eu fazia parte do seu time, mas não precisei de muito para mudar de lado e me apaixonar por essas quatro meninas.. kkk quem sabe não aconteça o mesmo contigo?! Beijos e volte sempre.

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  4. Tenho uma amiga que é apaixonada por essa serie, mas ainda não assisti. Adorei o que você escreveu sobre as relações de hoje em dia. Infelizmente o que você falou é uma verdade. Ao menor sinal de que temos "defeitos" como todo mundo, somos transformadas em monstros e perdemos a amizade,

    http://blogprefacio.blogspot.com.br/

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    1. Oi Sil, é uma pena, mas acho que é o que tem acontecido. Por isso gostei tanto do seriado e da premissa da amizade verdadeira, não importando o quê. Espero que goste. Beijos

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  5. A resenha está ótima, Mi!
    Eu assisti os primeiros episódios de The Carrie Diaries e estou adorando a série. Estou com muita vontade de ler o livro e assistir Sex and The City também, mas infelizmente dependo do que os meus pais vão achar. Você achou a série muito pesada? Eu assisti a algum dos filmes (não lembro agora) e não achei tão pesado assim...
    Adorei o que você falou sobre a série permitir que criemos nossas próprias ideias sobre diferentes assuntos, e pelo o que você falou eu entendi que Sex and The City mostra cada um dos lados em uma certa situação. As personagens parecem ser adoráveis!
    Beijos, Anna.

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    1. Oi Anna, que idade você tem? Então, como comentei, na série tem sim muita cena de sexo, nudez, drogas e outras tantas banalizando certos aspectos da vida, mostrando futilidades e inconstâncias do ser humano.. algo que somos mesmo.. é como se fosse um retrato da vida real. Veja com seus pais o que eles acham. Também queria muito ler o livro. Ah, que você que você está gostando de The Carrie Diaries, ainda quero muito ver. Beijos

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  6. O que dizer? Sou uma fã inveterada... estou no meio da terceira temporada, mas agora assistindo a série completa, "de cabo a rabo". Vou chorar muito quando acabar e acredite, eu amo a Carrie, pq me sinto ela (infelizmente sem aquele corpão!), mas sim, no fundo, somos um pouquinho de todas e é por isso que a série nos toca tanto. Não temos amigas tão fiéis? Infelizmente não, mas ninguém tem, pois, sendo a série uma ficção, essa amizade delas é linda, mas exagerada para o mundo real tb, não se frustre com isso, amiga! Isso não existe de forma tão intensa como é mostrado! :) Temos boas amigas e isso já é ótimo! Sex and the city é imperdível e mesmo para mim, uma mulher de 38 anos, trás muitas respostas e um ombro amigo nas horas de dúvidas! Adorei a resenha! Bj.

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    1. Amiga, adorei suas considerações. Você tem razão, tenho uma ideia muito utópica e romantizada a respeito da amizade, mas realmente, não existe uma amizade como a delas no mundo real.. elas já teriam se matado há muito tempo.. hehe Que bom que gostou da resenha. Curta muito o seriado por mim!! Eu já estou morrendo de saudades delas :o) Beijos

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  7. Amiga, hoje venho "bisbilhotar" seu blog só por inveja táaaa.. Já que você marcou dona Mariana Liess com fã e esqueceu de mim hahahahah
    Bom, ano passado quando acabou a 8 temporada de um seriado que adoro, fiquei "solta" sem ter o que assistir... Fui buscar algo para "passar" o tempo e sem nem perceber dei de cara com Sex and The City, no piloto eu achei SUPER estranho a Carie ficar o tempo todo falando para a câmera (graças a Deus no decorrer da primeira temporada isso foi abolido) mas depois fui me adaptando, me identificando e lógico me APAIXONANDO... Sou MUITO a Carie (com o Aidan hahaha) mas me vejo muito como a Charlotte, sempre quis casar, ter filhos, família e talvez por isso tenha tido a minha fase Samantha (sem tanto sexo) mas com muitos namorados e nesse período eu agia como a Carie (infantil, fútil e doida) hahahahha... É engraçado que quando a série passou eu não tinha nem 20 anos e quando via achava tão babaca, tão forçado... Mas HOJE com meus 31 anos e meio me identifico super com ela, com seus altos e baixos... E o que dizer da amizade dessas 4 garotas? Nossa, realmente seria PERFEITO se existissem amizades assim, sempre quis para minha vida amigas assim, tão fiel, companheira... Mas como a Mari disse acima, isso é utópico demais... Sei que tenho boas amigas, amigas de longa data que amo... Mas gostaria de ter amigas assim, tão presentes (meu lado Charlotte falando agora).
    Bom, falei demais... Amo a série, assisti TODA e os dois filmes também... Recomendo agora você ir correndo e providenciar os dois filmes para assistir viu!!!
    Adorei sua resenha, sempre virei aqui "bisbilhotar" Beijosssss

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    1. Oi amiga, fica triste não.. kkk adorei receber você aqui no meu cantinho.. suas considerações foram perfeitas.. é incrível como conseguimos nos identificar com cada uma das personagens né, ao nosso modo, de acordo com alguma fase específica em que vivemos.. fiquei muito triste quando acabou.. e estou louca para ver os filmes, ler os livros e ver o seriado novo.. pois é, a Mari tem razão, apesar de que ia amar ter amizades assim como elas têm. Beijão e volte sempre, viu!!

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  8. UAU! Que resenha hein!
    Assim como muitos nunca tive vontade de assistir essa série e para falar a verdade nem pretendo. Eu adorei a resenha e levo em consideração sua opinião mas não acho que eu conseguiria levar adiante o seriado, ainda mais 8 temporadas. E não sei se eu curto esse tipo de série, preciso "experimentar" para saber.
    Já comecei a assistir The Carrie Diaries, eu gostei bastante. Mas uma coisa me incomodou muito, a relação da Carrie e do pai, ela aprontava, ele brigava, eles brigavam, ele ia dar castigo e de repente ele falava umas coisinhas pra ela e pronto, voltava tudo ao normal. Depois ela aprontava e tudo se repetia. Fora isso eu gostei bastante, sem falar no Sebastian, só esse nome já me conquista (acho que vou chamar meu filho de Sebastian rsrs). Mais um bad boy idiota que roubou meu coração, o cara é um panaca mas aí ele se faz de santinho e você acredita, irresistível kkkk, só eu mesmo rs.
    O que você falou sobre amizades, família e tudo o mais é completamente verdade. Sei que com 16 anos não dá pra eu falar muita coisa porque o que eu sei da vida? Nada. Tenho tudo que preciso, vivo com meus pais, tenho comida e roupa lavada. Mas mesmo assim já sinto como é essa parte de quererem tudo de você. A filha perfeita; nada de namorar, nada de festas, não pode dormir na casa dela, não pode isso, não pode aquilo. Pai eu quero estudar Direito, ai direito é caro e olha como os juízes são mortos, se vc é do bem eles vão te matar. Pai eu vou fazer Engenharia Química, quanto é? 1000 por mês, ai tá caro, vc sabe que o Engenheiro faz isso e o químico aquilo né? Claro pq Química é mais barato.
    Querem que você seja o que eles querem. Não pode reclamar de nada, ah pq no meu tempo era assim. Mas eu não vivo a 30 anos atrás, eu sei que às vezes eu sou rebelde rsrs, mas na verdade eu sou estressada. Eu nem tenho tempo para fazer as minhas coisas direito e ficam me cobrando isso e aquilo. Quer que eu estude, trabalhe, faça 2 cursos, mas não dá! Poxa!
    E não é só em casa, os amigos também, assim como disseste, ai como você mudou! Claro, todo mundo muda e a gente não nasce para agradar ninguém. Não somos uma deusa grega e nem um anjo, não somos o que a sociedade quer, somos o que nos faz felizes. E os nossos defeitos nos fazem diferentes, que que adianta todo mundo ser azul? ou rosa? O mundo tem que ser colorido!
    Pensando bem agora, talvez eu assista sim Sex and the City, talvez.
    Desculpa Mi, mas fiquei com vontade de falar, como sempre. É que é difícil encontrar alguém em quem realmente confiar, alguém bom pra conversar. A gente sempre tem tantos amigos, mas amigos mesmo são poucos. E ignora se falei abobrinha!

    Beijocas, Greice.

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    1. Oi lindona, você como sempre arrasando nos seus comentários. Amo ler o que você escreve.. bem, quanto a série, são 6 temporadas, mais 2 filmes e vários livros.. é realmente bastante, mas devorei e vi tudo em questão de semanas de tanto que amei.. hehe te aconselho a testar, mas veja além dos primeiros episódios porque como disse, são meio bobinhos em termos de produção. Tente te envolver com a história. Ainda não assisti ao The Carries Diaries, mas me recordo de ter me irritado com o livro por causa dessas picuinhas idiotas de adolescente.
      Quanto ao seu desabafo, sinto desapontá-la em dizer que só tende a piorar. Mas o importante é você perceber tudo cedo para de repente conseguir se salvar dessa imposição dos outros sobre a gente e ser uma adulta cheia de ideias, vontades e realizações próprias sem esperar a aprovação do outro. Eu não soube fazer isso e me transformei numa adulta frustrada. Espero que com meus filhos seja diferente. Grande beijo.

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  9. Eu amo Sex and The City! E fiquei exultante quando o canal TBS começou a passar os episódios!
    Queria que transmitisse na sequência, perfeitamente para assistir de novo (e novamente mais uma vez), como Friends.
    A conexão com SATC é tão crescente que chega a um ponto de me sentir amiga delas. E quando acompanho a séria com as amigas, parece que estamos todas juntas na mesma mesa de bar.
    Fico até eloquente ao dizer como satc é maravilhoso e como é capaz de mudar nossa vida. Uma série atemporal como essa é essencial para nós mulheres, e pode ser de muita valia para os homens mais interessados em compreender o universo feminino e nossos dilemas.

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    1. Oi Naara, fico feliz em encontrar uma pessoa tão fã de SATC quanto eu. Para mim o seriado é tudo isso e mais um pouco do que você descreveu. Agora é lidar com a saudade que elas nos deixas neh.. hehe Beijos

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  10. Fico maravilhado quando encontro pessoas que assistiram SATC. Aconteceu parecido comigo, assisti aos filmes e em 2013 criei coragem para assistir as 6 temporadas. Umas das melhores séries que já assisti, se não a melhor. Com temas atuais e dúvidas sempre frequentes, não tinha como não amar as aventuras das garotas de New York! Enfim, parabéns pela fantástica resenha! Beijos. Ycaro.

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    1. Oi Ycaro, fico feliz que tenha gostado da resenha. Sinto tanta falta de SATC. As meninas se tornaram minhas melhores amigas e os dilemas enfrentados por elas mexeram demais comigo. Fico feliz que também goste. Beijos

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  11. Comecei assistindo a série a pouco tempo, por acaso passou na tv e eu já tinha tido algumas recomendações e então decidi assistir e com isso virei fã da série ( ainda estou na 4 temporada, apesar de já saber todo o seu final- já vi os filmes, que são péssimos).

    No mais concordo com a maior parte do que vc diz. A série é boa pq mostra mto bem todas as neuras femininas, fala de sexo sem tabu e as personagens, se vc for analisando, são mais complexas do que parecem numa primeira vista. Por isso discordo qndo vc "defende" a Charlotte e "ataca" a Miranda. O legal da série é que ela mostra que tanto se dedicar a família como ao emprego tem tanto suas vantagens como suas desvantagens, e que no final, o ideal ( inatingível...) é saber equilibrar ambos. Tbm não acho que Miranda sofra tanto e seja tão vazia como vc diz, é claro que ela deseja ter alguém, mas enfrenta seus demônios, o que a atrapalha é o pessimismo. E alias, para ser honesta, a Charlotte é a personagem mais "boba" da série, que vive num mundo de fantasia, que existe só para os outros, e por isso, sempre se frustra.
    Enfim... adoro SATC e definitivamente é uma das melhores sobre o universo feminino.

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    1. Oi Ju, em momento algum disse que a Miranda é vazia. Disse que ela sente um vazio, que sabe que falta algo em sua vida.. isso no início da série é claro. Eu não posso desenvolver um comentário mais aprofundado sobre os personagens para não soltar spoilers para os leitores, então sempre teço um panorama geral ao redor dos seriados que vejo ou livros que leio. Sim, a Charlotte é a mais boba e retrata do universo fantasioso no qual muitas das mulheres vivem. Da mesma forma, nunca a defendi. Todas elas possuem defeitos e qualidades e por isso que a série é tão completa e complexa. Fico feliz em saber que está gostando. Beijos

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  12. Resenha completíssima e sem spoilers! Parabéns! Antes eu também via episódios fora de ordem e nunca entendia, eu dizia que não gostava por isso. Sempre me perguntava "como assim, Manhattan daquele tamanho e ela encontra esse tal de Big o tempo inteiro! kkkk Mas depois peguei para ver tudo e apaixonei! O incrível é que me identifico com cada uma delas, não uma em especial, acredito que temos um pouco de Miranda, de Charlote, de Carrie e de Samantha em cada uma de nós!
    MAS COMO ASSIM VOCÊ NÃO GOSTA DE FRIENDS?!
    Desculpa as maiúsculas, mas você é primeira pessoa que ama séries e não gosta deles!
    Já tentou fazer como fez com SATC? Ver desde o começo? (A pessoa aqui nem te conhece e já tá tentando te converter a uma "friendmaníaca"...rs)
    Brincadeira, respeito seu gosto, mas realmente me surpreendi!
    Tô sempre aqui lendo suas resenhas e gosto muito do blog!

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    1. kkkk pois é Miriam, nunca achei graça em Friends, acho tudo tão bobo.. mas também nunca pare para assistir de verdade.. hehe Não, nunca tentei ver desde o início, será que é isso que me falta? Agora fiquei curiosa.. kkk Beijos e obrigada pelo carinho.

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  13. Oi, tenho que confessar no começo de sua resenha criei uma certa raiva de você, mas vi que você deixou-se tocar pela história que "as meninas" nos contam e nos ensinam muitas vezes.
    Bem, eu sempre ria muito com o filme e nunca havia criado uma paixão por nenhuma série, como achava as histórias dos filmes engraçadas e intrigantes resolvi assistir a série, e claro também me apaixonei, e como.
    Eu não sei dizer com qual personagem me pareço mais, muda de acordo com os momentos vividos pelas personagens, mas é claro que criamos uma grande feição por Carrie.
    Também sinto a falta das quatro ultimamente, parei de ver toda a história semana passada e me senti sozinha. Admito que usei a série como artifício para lembrar de bons momentos que vivi com minhas três melhores amigas, inclusive quando tive oportunidade assisti alguns episódios com elas. Adoramos!
    Bem, eu quero muito poder ler o livro e terminar de assistir O Diário de Carrie, é uma pena que durou somente até a segunda temporada.
    Obrigada, por ter feito uma ótima resenha e ter aproveitado a série!

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  14. Eu gosto da série,apesar de enxergar em certos momentos uma futilidade que me incomoda tremendamente. A parte que gosto são os conflitos amorosos da meninas,principalmente da Miranda,com quem mais me identifico. A Samantha é hiper divertida,mas em alguns momentos há um certo exagero em tanto tesão kkkk. A Carrie é bem legal,mas me irrita às vezes com aquele apego ao Big. Quanto a Charlotte,bem... Ela é linda,doce,uma ótima amiga,mas incrivelmente chata.Eu diria até insuportável em alguns momentos. Aquele apego às tradições e aquela busca pelo príncipe encantado perfeito me irrita profundamente. Nem acho que ela tem muito a ver com as outras garotas,embora admite que a amizade entre pessoas tão diferentes é bem legal.

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