Oi gente, hoje estou de volta com o segundo post da Semana da Criança, com uma matéria escrita por Madson Moraes, em que fala sobre quais livros os especialistas indicam para as crianças iniciarem nas leituras. Na minha opinião, independente dos livros escolhidos, o importante é que as crianças queiram ler e tenham o prazer de ler. Portanto, leiam para seus filhos/irmãos/parentes desde pequenos. Criem o hábito de os colocarem para dormir lendo alguma história. Ou então leiam desde que eles estiverem na sua barriga.
Outra coisa que eu particularmente estou tentando fazer desde agora: pesquisar livros infantis e infanto-juvenis que chamam a minha atenção para lê-los antes de decidir se vou recomendar ou não ao meu filho(a). Nós, pais, precisamos estar sempre por dentro do que nossos filhos têm contato, seja conteúdo de internet, televisivo ou literário, porque, convenhamos, sabemos que nem tudo que circula por aí é de qualidade. E por fim, quando seus filhos tiverem idade suficiente, leiam os mesmos livros que eles e habituem-se a debater a leitura depois. Será uma forma de aproximá-los e também de estimular a reflexão e o senso de discernimento das crianças.
"Que livros escolher para iniciar seu filho na leitura? Os clássicos ou optar por livros da moda com bruxos e vampiros? O Tempo de Mulher pediu a educadores que recomendassem livros infantis e explicassem a importância da leitura na formação das crianças e jovens.
Para a coordenadora de Educação Infantil e 1º ano do Ensino Fundamental do Colégio Santo Ivo, Terezinha Fulanetto, que recomendou livros como "Minhas memórias de Lobato", e "Fábulas Favoritas", a leitura serve como estímulo para a criança aprender a humanizar-se, a renunciar, a perder e a ganhar. "Estimula-se, ainda, a emoção da descoberta, o desenvolvimento da segurança intelectual com formas de pensar coerentes dando a elas a oportunidade de decidir por si mesmas", explica.
Outra especialista é a psicóloga e psicanalista Christine Bruder, fundadora da Primetime Child Development, centro de desenvolvimento infantil para bebês de 0 a 3 anos. Ela ressalta que adultos que leem para as crianças precisam fazê-lo com entusiasmo e satisfação já que os bebês percebem o envolvimento dos pais e atribuem, a partir daí, um valor para leitura e os livros. Christine explica que não há limite de idade para começar a ler e que recém-nascidos já conseguem reconhecer o tom e musicalidade da voz da mãe e ficar interessados na narrativa.
"Quem ouve histórias e tem contato com os livros desde bebê mostra, na fase escolar, um vocabulário maior e mais complexo, discrimina melhor os sons das palavras e entende melhor textos informativos. Os recém-nascidos já reconhecem o tom e musicalidade da voz da mãe e vão ficar interessados na narrativa. Claro que não entendem ainda o significado das palavras, mas recebem o afeto e se familiarizam com os sons do idioma materno", analisa a psicóloga.
Para Christine Bruder, essa interação com a família favorece a formação de um vínculo de qualidade, uma vez que a maioria dos bebês responde à leitura com olhares, expressão facial e até balbucios criando um momento de muita intimidade, satisfação e reciprocidade entre mãe ou pai e o bebê.
"Quando um bebê cresce ouvindo histórias, ele se acostuma com a intimidade de compartilhar histórias com alguém e com o prazer intelectual que o livro e as atividades culturais proporcionam. Existem, portanto, grandes chances dessa criança continuar buscando por atividades compartilhadas e que tragam satisfação intelectual ao invés de buscar isolamento e atividades vazias de significado", explica a psicóloga.
Livros infantis clássicos e os ilustrados são ótimas opções:
'A vantagem dos clássicos infantis é que as boas traduções costumam ter textos de qualidade, bem escritos, com vocabulário abrangente, sem gírias ou linguagem infantilizada. Pais podem também optar por livros com ilustração de qualidade para que o bebê visualize o que está sendo contado ou lido e se beneficie da experiência estética de apreciar imagens diferenciadas e interessantes', avalia Christine.
Leitura deve ser diária para ocupar rotina da criança:
Quantos livros eles devem ler por ano? É importante estabelecer metas? O ideal, explica a psicóloga Christine Bruder, é que essa leitura seja diária e ocupe um lugar dentro da rotina da criança. 'Essa consistência dentro da rotina, a qualidade do livro e a técnica de leitura são aspectos mais importantes do que a quantidade de títulos inclusive porque as crianças pequenas gostam de reler diversas vezes suas histórias preferidas', analisa a especialista da Primetime.
Pais devem insistir caso filho não tenha 'curtido' experiência da leitura?
A dica da psicóloga é não desistir e informar-se sobre o que esperar do comportamento do seu filho em relação aos livros e adaptar essa leitura às possibilidades da criança.
'Não podemos esperar que uma criança de 2 anos, por exemplo, fique quieta, pare sentada e escute uma história até o fim. Não corresponde ao comportamento típico da maioria das crianças dessa idade. Não desista! Tornando a atividade divertida e respeitando os limites da criança ela logo passará a se interessar pelo mundo dos livros', explica a psicóloga." Fonte.
"Que livros escolher para iniciar seu filho na leitura? Os clássicos ou optar por livros da moda com bruxos e vampiros? O Tempo de Mulher pediu a educadores que recomendassem livros infantis e explicassem a importância da leitura na formação das crianças e jovens.
Para a coordenadora de Educação Infantil e 1º ano do Ensino Fundamental do Colégio Santo Ivo, Terezinha Fulanetto, que recomendou livros como "Minhas memórias de Lobato", e "Fábulas Favoritas", a leitura serve como estímulo para a criança aprender a humanizar-se, a renunciar, a perder e a ganhar. "Estimula-se, ainda, a emoção da descoberta, o desenvolvimento da segurança intelectual com formas de pensar coerentes dando a elas a oportunidade de decidir por si mesmas", explica.
Outra especialista é a psicóloga e psicanalista Christine Bruder, fundadora da Primetime Child Development, centro de desenvolvimento infantil para bebês de 0 a 3 anos. Ela ressalta que adultos que leem para as crianças precisam fazê-lo com entusiasmo e satisfação já que os bebês percebem o envolvimento dos pais e atribuem, a partir daí, um valor para leitura e os livros. Christine explica que não há limite de idade para começar a ler e que recém-nascidos já conseguem reconhecer o tom e musicalidade da voz da mãe e ficar interessados na narrativa.
"Quem ouve histórias e tem contato com os livros desde bebê mostra, na fase escolar, um vocabulário maior e mais complexo, discrimina melhor os sons das palavras e entende melhor textos informativos. Os recém-nascidos já reconhecem o tom e musicalidade da voz da mãe e vão ficar interessados na narrativa. Claro que não entendem ainda o significado das palavras, mas recebem o afeto e se familiarizam com os sons do idioma materno", analisa a psicóloga.
Para Christine Bruder, essa interação com a família favorece a formação de um vínculo de qualidade, uma vez que a maioria dos bebês responde à leitura com olhares, expressão facial e até balbucios criando um momento de muita intimidade, satisfação e reciprocidade entre mãe ou pai e o bebê.
"Quando um bebê cresce ouvindo histórias, ele se acostuma com a intimidade de compartilhar histórias com alguém e com o prazer intelectual que o livro e as atividades culturais proporcionam. Existem, portanto, grandes chances dessa criança continuar buscando por atividades compartilhadas e que tragam satisfação intelectual ao invés de buscar isolamento e atividades vazias de significado", explica a psicóloga.
Livros infantis clássicos e os ilustrados são ótimas opções:
'A vantagem dos clássicos infantis é que as boas traduções costumam ter textos de qualidade, bem escritos, com vocabulário abrangente, sem gírias ou linguagem infantilizada. Pais podem também optar por livros com ilustração de qualidade para que o bebê visualize o que está sendo contado ou lido e se beneficie da experiência estética de apreciar imagens diferenciadas e interessantes', avalia Christine.
Leitura deve ser diária para ocupar rotina da criança:
Quantos livros eles devem ler por ano? É importante estabelecer metas? O ideal, explica a psicóloga Christine Bruder, é que essa leitura seja diária e ocupe um lugar dentro da rotina da criança. 'Essa consistência dentro da rotina, a qualidade do livro e a técnica de leitura são aspectos mais importantes do que a quantidade de títulos inclusive porque as crianças pequenas gostam de reler diversas vezes suas histórias preferidas', analisa a especialista da Primetime.
Pais devem insistir caso filho não tenha 'curtido' experiência da leitura?
A dica da psicóloga é não desistir e informar-se sobre o que esperar do comportamento do seu filho em relação aos livros e adaptar essa leitura às possibilidades da criança.
'Não podemos esperar que uma criança de 2 anos, por exemplo, fique quieta, pare sentada e escute uma história até o fim. Não corresponde ao comportamento típico da maioria das crianças dessa idade. Não desista! Tornando a atividade divertida e respeitando os limites da criança ela logo passará a se interessar pelo mundo dos livros', explica a psicóloga." Fonte.
Confiram abaixo alguns dos livros indicados pelos especialistas da reportagem:
A CASA SONOLENTA, de Audrey Wood
Editora Atica
"Era uma casa sonolenta, onde todos viviam dormindo. Quem diria que uma
simples pulguinha saltitante pudesse acabar com todo o sossego num
instante!"
Compre aqui: Saraiva
"'Os bebês se encantam com essa história divertida e com a linda ilustração e com a construção circular da narrativa. A cada página, os acontecimentos anteriores são recuperados e os bebês podem enriquecer seu vocabulário, além de exercitar sua memória de trabalho', recomenda a psicóloga Christine Bruder, da Primetime Child Development, centro de desenvolvimento infantil para bebês de 0 a 3 anos. "
O GRÚFALO, de Julia Donaldson
Editora Brinque Book
"Usando de astúcia e imaginação, um ratinho vai criando um monstro
terrível e assustador, o Grúfalo, e diverte-se espantando seus
predadores. Mas qual não é o seu espanto ao ver sua imaginação
personificada à sua frente. O Grúfalo, de Julia Donaldson, é uma
divertida fábula sobre os poderes da nossa imaginação. As bonitas
ilustrações, de Axel Scheffler, complementam a graça do texto e convidam
a acompanharmos o ratinho em seu passeio pela floresta."
Compre aqui: Saraiva
"'Um ratinho alegre, corajoso e esperto se livra de ser comido pelos
outros animais da floresta. Enquanto isso o bebê aprende sobre as
características dos animais, sobre a vida na floresta e ainda trabalha a
atenção', explica Christine."
A BRUXA SALOMÉ. de Audrey Wood
Editora Atica
"A história da bruxa Salomé, que se aproveita da ausência da mãe para
transformar os filhos em comida!"
Compre aqui: Saraiva
"'Crianças a partir de dois anos gostam do enredo e das
ilustrações cheias de expressão e emoção. Podem experimentar de forma segura e
protegida, por meio da fantasia da história, alguns medos e ansiedades típicos
dessa fase de desenvolvimento e sentirem-se capazes de enfrentar os desafios',
recomenda a psicóloga Christine Bruder da Primetime."
CHAPEUZINHO AMARELO, de Chico Buarque
Editora Jose Olympio
"Chapeuzinho tinha medo de tudo! Já não ria. Em festa, não aparecia. Não
subia escada, nem descia. Não estava resfriada, mas tossia. Ouvia conto
de fada e estremecia!!!"
Compre aqui: Saraiva
"'O livro ensina a enfrentar os medos para conquistar autonomia, estimula a convivência e a leitura', indica Patrícia Bissetti."
E aí, vocês conhecem algum deles? Eu até hoje só li A Casa Sonolenta e gostei demais :o)
Beijos e até amanhã, Mi
Oie,
ResponderExcluireu quero tentar fazer isso quando tiver um filho. Acho tão lindos os pais lendo para as crianças...
bjos
http://blog.vanessasueroz.com.br
Oi Vanessa, eu também adoro. Estou desde já tentando convencer meu marido a ler para o bebê, pois ele detesta. Estou tentando fazê-lo entender a importância disso não só para nosso filho(a), como para ele também. Quem sabe eu me surpreenda?! hehe Beijos
ExcluirEu consegui iniciar meu sobrinho com histórias em quadrinhos, quando ele cresceu um pouco mais lia com ele alguns livros de aventura e dava uma editada pro nivel dele, hj em dia ele adora ler e com 13 anos já consegue decidir sozinho suas leituras. Achyo muito iportante influenciar os mais jovens (ou os que não leem em geral) para esse mundo maravilhoso da leitura! ^^
ResponderExcluirOi Angel, histórias em quadrinho são ótimas pedidas, pois contém poucos diálogos e várias ilustrações, o que não só facilita a vida da criança, como a seduz. Fico feliz que tenhas incentivado seu sobrinho a ler. Com certeza a vida dele será muito melhor daqui para frente. Beijos
ExcluirAqui em casa tem todos esses, mas "A Casa Sonolenta" e "A Bruxa Salomé" eram os meus prediletos. Essa coleção da Ática tem umas ilustrações muito ricas, parece até pintura. O visual dos dois é impecável e esse livro da bruxa é ÓTIMO. Nunca mais abri a porta para um estranho depois de ter lido, haha.
ResponderExcluirOlha, eu tenho descoberto que sentar em torno de um livro com a sua criança é um estímulo não só cultural, mas também afetivo. Nas contações de história que vejo, os pais estão fazendo carinho nos filhos enquanto ouvem, segurando a mãozinha, rindo junto....E tudo isso constrói uma intimidade maior. Como os profissionais usam figurinos bem coloridos e tem um homem ao violão dando musicalidade em certas partes, todos ficam bem entretidos e acabam indo folhear os outros livros por conta própria. As escolas deveriam investir em cursos de capacitação para professores da educação infantil, dando uma estrutura mais completa para tornar a hora da leitura mais prazerosa. Ou então contratando profissionais assim para momentos planejados na biblioteca ou sala de aula. Acho que os resultados seriam mais positivos.
Sou doida nessas ilustrações.. parece mesmo um aquarelado ou guache neh.. admiro muito quem sabe desenhar nesse nível.. hehe Nunca li esse da Bruxa, fiquei curiosa agora, vou procurá-lo. Bom saber que é assim tão ótimo. Sim, concordo plenamente. Acho que ler com os pequenos, juntamente com eles, enriquece muito mais a relação, cria uma maior proximidade, cumplicidade e intimidade. Por isso quero tanto que o Junior crie o hábito de ler para o bebê. Nem que sejam poucas linhas por dia. Não basta que eu leia, é óbvio que ele vai querer saber por que o pai não lê para ele e é óbvio que ia amar que lesse. Concordo plenamente.. eu tenho observado que muitas vezes as escolas, que eram para ser ambientes de incentivo à leitura, que a criança criasse prazer para ler, são as grandes vilãs, que acabam tornando todo processo chato. Percebemos isso nas aulas de literatura em que crianças pequenas são obrigadas a ler clássicos que nem entendem. Como gostar de ler quando se é obrigado a ler algo que não gostamos. Nem para mim isso serve, que sou adulta, que dirá para uma criança. Tenho certeza de que perdemos muitos possíveis leitores nas salas de aula, infelizmente. É continuarmos tentando né?! Não podemos perder essa batalha, só juntos chegaremos a algum lugar, e como você disse, não só em termos de educação e cultura, mas também de um mundo melhor, mais saudável e amoroso. Beijos
ExcluirAmei o post Mi! A dica do livro do Chico Buarque foi simplesmente SENSACIONAL!
ResponderExcluirBjs, Isabela.
Oi Isa, que bom que gostou. Beijos
ExcluirTambém acho extremamente importante
ResponderExcluirincentivar a leitura nas crianças, eu não tive essa chance mas com
certeza meus filhos terão, pretendo ler pra ele e por fim incentivá-los a ler desde sempre, quero fazer parte dos pais que criarão uma nova geração de leitores.
http://soubibliofila.blogspot.com.br/
Oi Del, penso como você e farei de tudo para fazer a minha parte. Meu único receio é de meu bebê não gostar de ler, apesar de todos os meus esforços. Daí eu surto.. kk Beijos
ExcluirAno passado em cuidei de uma princesinha de 2 anos e ela estava tão acostumada a ouvir eu e a mãe dela ler livros pra ela antes de dormir que muitas vezes ela repetia as frases dos livros. Acho isso incrivel e espero muito que a minha filha seja assim mesmo.
ResponderExcluirBeijão
Sun Rises Here
Ai que fofura.. é incrível a capacidade das crianças de memorizar as vezes falas inteiras de uma história ou filme né?! Espero que com meu bebê também seja assim :o) hehe Beijos
ExcluirOi Mi, tudo bem?
ResponderExcluirEu nunca me fiz essa pergunta: o que vou indicar para o meu filho, até pq., tenho um longo caminho ainda para seguir, mas já parei para pensar em como quero, desde pequeno, imerso no mundo literário. Penso que tudo começa quando os pais leem para os filhos, e então a escolha das obras fica mais fácil, dependendo do que lemos e do que eles gostam, já temos um estilo literário a seguir.
As dicas são válidas, eu adorei, e será que o Pequeno Príncipe não entraria nessa lista não? *.*
Beijos,
Pah
Oi Pah, apesar dessa pergunta nunca ter se concretizado na minha cabeça, ela já me rondava, afinal, sempre quis ser mãe e já estava chegando na hora.. e agora estando grávida, me vi louca para já querer montar a biblioteca do bebê para ontem.. então claro, comecei a pesquisar tudo que é livro infantil por aí.. e como existem tantos!! kkkk Sobre o Pequeno Príncipe, é óbvio que não poderia faltar, afinal, ele é um dos livros que mais amo. Mas curiosamente não foi indicado por esses especialistas da reportagem, e ademais, ele está em um outro post que são das minhas indicações de leitura :o) Fica de olho que verás.. hehe Beijos
ExcluirOi Mi,
ResponderExcluirtudo bem?
Parabéns pelo post, super interessante você trazer a opinião de especialistas e fazer indicações de livros que realmente ensinem alguma lição para as crianças.
Beijos.
Cila- Leitora Voraz
Tem sorteio de um livro lá no Cantinho, depois passar por lá e participa:
http://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/2013/10/resenha-do-livro-o-eterno-menino.html
Oi Cila, também gostei da matéria, pois a maioria dos livros não conhecia, e adoro livros que ao mesmo tempo são fofos e trazem uma ótima lição de moral em seu interior para ser aproveitada pelos pequenos. Beijos
ExcluirOi Mi, tudo bem?
ResponderExcluirque linda essa ideia de especial pro dia das crianças! Quando eu era pequena eu adorava ler Monteiro Lobato. Nunca li nenhum destes livros que você citou, mas deles devem ser uma gracinha para crianças ;)
beijos
Kel
porumaboaleitura.blogspot.com.br
Oi Kel, acredita que nunca li Monteiro Lobato na vida? (Que vergonha). Acho que não fui dessa fase.. na minha época os livros eram outros e nunca fui muito fã de clássicos. Mas sei que quem leu gosta muito. Que bom que gostou das dicas. Beijos
ExcluirOii!
ResponderExcluirMuito legal o post, ótimas dicas! ^^
beijos
apenas-um-vicio.blogspot.com.br
Obrigada. Beijos
ExcluirAs dicas de leitura são super válidas! Para crianças, creio que livros devam ter mais ilustrações que imagens próprias. Instiga a imaginação!
ResponderExcluirAh, e meu blog está comemorando dois anos de existência, e está rolando uma super promoção valendo 4 incríveis livros! Passa lá depois quando tiver tempo para participar. :)
Abraço,
Vinícius - Livros e Rabiscos
Oi Vinícius, concordo com você. Os pequenos devem começar a ser estimulados por muitas imagens até irem se familiarizando com as palavras. Parabéns pelo aniversário. Beijos
ExcluirSe eu fosse indicar livros para crianças, eu realmente indicaria esses livros que são de gosto popular. Sabe que todas as crianças/adolescentes gostam... Tipo Percy Jackson por exemplo. E se for criança, tipo de 4 a uns 6 anos, eu começaria com contos de fadas, princesas e tal.
ResponderExcluirDigo isso porque foi assim que comecei, foram livros parecidos com esses que me fizeram virar leitora. Acho que eles realmente são ótimas portas de entrada :D
Beiijos,
Paula
http://psicosedaleitura.blogspot.com.br/
Oi Paula, acho que são ótimas indicações. É curioso que nessa pesquisa que fiz sobre livros infantis, não achei nada de fadas e princesas. Será que foram varridas do mercado e substituídas por vampiros e zumbis? hehe Isso daria um ótimo post.. hehe Beijos
ExcluirAcho que só conheço O Grúfalo mas não lembro direito. Eu nunca li muito esse tipo de livro quando criança porque a escola não deixava levar pra casa. Mas eu tenho uma grande coleção de HQs do Sesinho, e ainda adoro lê-los. Toda vez que ia na farmácia eu ficava aporrinhando meu pai pra ele pedir pra moça me dar um gibi do Sesinho, às vezes ela dava até dois <3
ResponderExcluirDepois eu comprava aquelas coleções de livrinhos que vem em uma caixinha toda decorada que vem com um cd, ouvi milhares de vezes esses cds e ficava com os livros do lado.
Depois comecei a pegar livros maiores na biblioteca, li bastante Lygia Bojunga e depois Thalita Rebouças e daí foi evoluindo. Nossa eu nunca tinha parado pra pensar nisso, que gostos relembrar os tempos de criança.
Só acho que a escola não deve obrigar ninguém a ler tal livro, isso nunca funciona, ninguém gosta de fazer as coisas sob pressão. Ainda mais obrigar alguém a ler Machado de Assis e coisas do gênero. Nem eu consigo ler isso imagina uma criança. Acho que gibis ajudam bastante também para uma criança gostar de ler, quanto mais imagens mais ela gosta.
Lendo esse post eu fiquei morrendo de vontade de ler para uma criança. Quero ler pra alguém! Algum voluntário?? rsrs
Beijos, Greice.
Ontem estava escrevendo outros posts para a Semana da Criança e fiquei tão nostálgica, lembrando como era boa a época da minha infância. Tantos livros, séries e filmes legais, às vezes mais do que os de hoje.. Eu tenho a vaga lembrança de ter lido Lygia Bojunga. A Thalita já não era da minha época. E concordo plenamente com você, as escolas não deviam obrigar as crianças lerem, principalmente os clássicos. Essa sistemática deveria ser toda repensada. Beijos
Excluir