Novidades - Livros Nacionais da Intrínseca

E aí pessoal, tudo bem com vocês? Para quem não sabe, dia 5 de agosto de 2013 rolou um bate-papo super legal com a Editora Intrínseca sobre a literatura nacional. Ano passado eles estrearam na editoria de livros brasileiros com a obra Filho teu não foge à luta. Este ano, diversos outros títulos foram e serão lançados. E agora, através desse bate-papo, pudemos descobrir como funciona o processo de publicação de uma obra nacional pela Intrínseca.

Abaixo, selecionei algumas perguntas e respostas do chat que vocês podem ler na íntegra AQUI.

Vamos conferir?

Pergunta – Antônio Augusto: Olá. Gostaria de saber quando e por que a Intrínseca resolveu começar a investir em livros nacionais?

Resposta da Intrínseca: Oi Antônio, tudo bem? A Intrínseca começou pequeninha em 2003. Aprendemos muito nesse tempo e, a partir de 2010, chegamos à conclusão de que poderíamos dar o nível de atenção e cuidado que os autores nacionais merecem.

P – Francine Porfirio: A Editora Intrínseca aceitará envio de originais para análise?

R – Intrínseca: Olá, Francine, como vai você? Por enquanto, estamos dando prioridades a projetos que têm a nossa cara, que a gente mesmo vem idealizando. No futuro, provavelmente, a gente vai ganhar uma estrutura mais robusta e ter um departamento para leitura e avaliação de originais. Quando tivermos essa estrutura e pudermos ler os originais, a gente vai avisar vocês na mesma hora.

P – Elimar Andrade Moraes: Quais são os critérios da Intrínseca para escolher títulos nacionais? São os mesmos dos títulos internacionais?

R – Intrínseca: Estamos investindo em boas histórias, em especial nos projetos de não ficção, que precisam de muito tempo de desenvolvimento. E para cuidar desses projetos estamos convidando autores que a gente acha que têm a nossa cara. Alguns desses autores já publicaram antes, mas muitos deles vão fazer sua estreia em livro conosco. Foi o caso do Fellipe Awi, que escreveu Filho teu não foge à luta, que a gente publicou no ano passado. O Awi, que é jornalista, estreou como autor com a gente.

P – Fernanda Rodrigues: Boa tarde, Intrínseca. Eu tenho uma dúvida. Se vocês ainda não possuem um departamento de avaliação de originais nacionais, como autores, como Isabela Freitas, tiveram a oportunidade de publicar um primeiro livro com vocês?

R – Intrínseca: Oi, Fernanda. Aqui na Intrínseca vivemos ligados no que está acontecendo. A gente procura aquelas pessoas que têm uma voz própria, uma identidade marcante, que se destacam como a Isabela.

P – solarkiwi: Vocês falaram sobre projetos que tivessem a cara da editora, eu gostaria de saber quais são as preferências de vocês, qual é a proposta da Intrínseca.

R – Intrínseca: A gente tem como filosofia publicar poucos e bons livros. Isso também vale para os títulos nacionais. A gente publica aquilo que nos apaixona.

P – criscat: Algumas editoras estão apostando na publicação de contos avulsos em versão digital. A Intrínseca tem planos de enveredar por esse caminho também?

R – Intrínseca: Oi Cris, a gente está fazendo uma coisa um pouquinho diferente. Estamos lançando e-books com material inédito dos nossos autores. O exemplo é o que aconteceu com Sal. A gente lançou um e-book onde os personagens do livro faziam suas apresentações. E esperem grandes novidades em matéria de e-books para o ano que vem. Estamos com muitas ideias!

P – João Pedro F. Gomes: Quais são as diferenças de trabalhar com autores nacionais e internacionais? (Além de ter que desenvolver a tradução da obra.)

R – Intrínseca: Oi João Pedro. Você fez uma ótima pergunta. É o seguinte, no caso dos projetos nacionais, a gente acompanha tudo desde o início, o desenvolvimento, a pesquisa, a criação, o texto. Nos casos dos livros estrangeiros, eles já chegam praticamente prontos. Precisam de tradução, revisões técnicas, pesquisa. Ficamos sempre em contato com nossos autores. No caso dos estrangeiros, isso também é possível, mas é mais difícil.

P – Hingrett Katherine: O que a equipe Intrínseca espera de um livro? E o que a faz descartar imediatamente?

R – Intrínseca: Oi! O que a gente espera de um livro é que ele seja emocionante. Que seja capaz de enriquecer, de alguma forma a vida do leitor. E que nunca lhe cause indiferença
Intrínseca: Pessoal, foi ótimo papear com vocês. Espero que vocês fiquem muito felizes com as novidades que vêm por aí em livros nacionais!

E aí, gostaram? Agora é ficar torcendo para que esse departamento voltado para a literatura nacional seja criado logo, né?! Que autor brasileiro não gostaria de enviar seu manuscrito para a Editora Intrínseca e ter um livro publicado por ela, hein?! Sonho meu!! hehe

Beijos e até a próxima

5 comentários

  1. Oi Mi! Eu adoro esta editora, eles são tão ecléticos nas suas publicações, agradam todos os tipos de leitores. Falando de nacionais, se seguirem a linha de SAL vamos ter excelentes leituras.

    Bjos!!
    Cida
    Moonlight Books

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    1. Oi Cida, também sou fã da Intrínseca e não nego. Adoro a seleção de livros que eles fazem para a gente, sempre de extrema qualidade e concordo, se os nacionais seguirem a linha de Sal estamos feitos, porque que livro fantástico né?! Beijos

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  2. Por enquanto a instrínseca só vai publicar nacionais que o pessoal já conhece os autores e que vai dar lucro. Rsrsrs, tomara que eles criem logo esse departamento para o envio de originais porque tem muito autor bom que não é conhecido, tem talento e merece essa chance na editora.

    memorias-de-leitura.blogspot.com

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    1. Oi Gabi, não podemos esquecer que uma Editora também é um negócio e de certa forma para eles é importante sim publicar um livro que dê retorno financeiro, porém, podemos confiar na qualidade de livros escolhidos pela Intrínseca, mesmo que sejam de autores ou pessoas já conhecidas, porque eles costumam apostar algo em quem tem mesmo potencial. De qualquer forma é óbvio que será ótimo quando esse departamento abrir, porque dará chance para muito autor novo ser lançado no mercado. Beijos

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  3. Ótima essa matéria.
    Amei o seu blog
    Beijos
    http://pettorres.blogspot.com.br/

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